Peruanos festejam golo da vitóriaO Cienciano venceu esta noite o Montevideo Wanderers por 1-0 no Inca Garcilaso de La Vega e o herói é japonês: Masakatsu Sawa apontou o único tento da partida no minuto 13 - numa jogada de inspiração individual, ultrapassou dois adversários e fez um remate indefensável - aproveitando assim a forma decidida como a equipa peruana entrou no jogo, utilizando três avançados fixos para outros tantos defesas contrários. Debaixo de um autêntico dilúvio, a formação comandada por Franco Navarro viu o perigo rondar a sua baliza no primeiro ataque do Montevideo Wanderers, quando Danilo Peinado disparou um míssil que passou a milímetros do poste da baliza à guarda de Juan Flores.
Chegado esta época ao Cienciano, Masakatsu Sawa estreou-se em grande e provou a qualidade dos reforços contratados por Franco Navarro. Contudo, a equipa uruguaia, liderada por Gonçalves conseguiu responder no início da segunda parte, mostrando-se mais harmoniosa e equilibrou a partida, a qual foi sempre jogada sob condições climatéricas adversas, face à intensa chuva que não parou de cair. O jogo foi muito táctico: de um lado o Cienciano, que depois de alcançar a vantagem, preocupou-se sobretudo em não sofrer golos; do outro o Wanderers a tentar empatar mas sempre com a preocupação de deixar a desvantagem na margem mínima por forma a encarar a segunda mão com outras ambições.
Quando o Montevideo Wanderers tinha alcançado alguma supremacia sobre o adversário, já a meio da segunda parte, Franco Navarro lançou Uribe e Peláez com a intenção de abanar a defesa adversária e conseguiu. Ambos os jogadores afastaram o perigo dos uruguaios e criaram duas situações que podiam ter dado o 2-0. Mas tal não aconteceu e, diga-se, o Montevideo também merecia ter feito um golo. Quem marca é que ganha e o reforço Masakatsu já rende: um golo e o primeiro pé na fase de grupos. Mas vai ser preciso jogar no Uruguai... e esta vantagem não é sinónimo de tranquilidade...
Alberto Spencer
Chegado esta época ao Cienciano, Masakatsu Sawa estreou-se em grande e provou a qualidade dos reforços contratados por Franco Navarro. Contudo, a equipa uruguaia, liderada por Gonçalves conseguiu responder no início da segunda parte, mostrando-se mais harmoniosa e equilibrou a partida, a qual foi sempre jogada sob condições climatéricas adversas, face à intensa chuva que não parou de cair. O jogo foi muito táctico: de um lado o Cienciano, que depois de alcançar a vantagem, preocupou-se sobretudo em não sofrer golos; do outro o Wanderers a tentar empatar mas sempre com a preocupação de deixar a desvantagem na margem mínima por forma a encarar a segunda mão com outras ambições.
Quando o Montevideo Wanderers tinha alcançado alguma supremacia sobre o adversário, já a meio da segunda parte, Franco Navarro lançou Uribe e Peláez com a intenção de abanar a defesa adversária e conseguiu. Ambos os jogadores afastaram o perigo dos uruguaios e criaram duas situações que podiam ter dado o 2-0. Mas tal não aconteceu e, diga-se, o Montevideo também merecia ter feito um golo. Quem marca é que ganha e o reforço Masakatsu já rende: um golo e o primeiro pé na fase de grupos. Mas vai ser preciso jogar no Uruguai... e esta vantagem não é sinónimo de tranquilidade...
Alberto Spencer
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