Enzo Francescoli Uriarte é, na opinião de muitos, o melhor jogador estrangeiro de sempre que actuou na Argentina e considerado mesmo o melhor de sempre do River Plate. Uruguaio de nascimento (1961), Enzo começou a carreira ao serviço dos Wanderers, com apenas 19 anos.
O futebolista que ficou conhecido como o “Príncipe” viu o seu valor enquanto futebolista rapidamente reconhecido, acabando por ser transferido para o país vizinho, a Argentina. Foi no Monumental que Enzo maravilhou os adeptos e iniciou uma vida de reconhecimento internacional. Depois de uma primeira passagem de quatro épocas nos Millionarios, Francescoli aventurou-se no estrangeiro, representando o Matra Racing, clube que Artur Jorge chegou a treinar, e o Olympique de Marselha em França, e o Cagliari e Torino em Itália.
Na Europa pode ter ganho apenas uma liga francesa, mas acabou por influenciar decisivamente um dos grandes jogadores do século XXI, Zinedine Zidane – um confesso admirador do uruguaio.
Cumprida a aventura europeia, Enzo Francescoli regressou ao clube que o lançou para a ribalta. Depois de já ter conquistado uma Libertadores (1986, apesar de não ter jogado a final), Francescoli conseguiu repetir o feito, precisamente dez anos depois.
A nível individual, os prémios e distinções seguiram-se uns atrás dos outros. Por duas vezes considerado o melhor jogador da América do Sul, juntou ainda cinco distinções de melhor jogador uruguaio, uma de melhor jogador da liga francesa e duas de melhor jogador da América do Sul.
A título de curiosidade, ambas as Libertadores ganhas por Francescoli, o adversário da final foi o América de Cali, da Colômbia. Em 1997, abandonou o futebol.
O futebolista que ficou conhecido como o “Príncipe” viu o seu valor enquanto futebolista rapidamente reconhecido, acabando por ser transferido para o país vizinho, a Argentina. Foi no Monumental que Enzo maravilhou os adeptos e iniciou uma vida de reconhecimento internacional. Depois de uma primeira passagem de quatro épocas nos Millionarios, Francescoli aventurou-se no estrangeiro, representando o Matra Racing, clube que Artur Jorge chegou a treinar, e o Olympique de Marselha em França, e o Cagliari e Torino em Itália.
Na Europa pode ter ganho apenas uma liga francesa, mas acabou por influenciar decisivamente um dos grandes jogadores do século XXI, Zinedine Zidane – um confesso admirador do uruguaio.
Cumprida a aventura europeia, Enzo Francescoli regressou ao clube que o lançou para a ribalta. Depois de já ter conquistado uma Libertadores (1986, apesar de não ter jogado a final), Francescoli conseguiu repetir o feito, precisamente dez anos depois.
A nível individual, os prémios e distinções seguiram-se uns atrás dos outros. Por duas vezes considerado o melhor jogador da América do Sul, juntou ainda cinco distinções de melhor jogador uruguaio, uma de melhor jogador da liga francesa e duas de melhor jogador da América do Sul.
A título de curiosidade, ambas as Libertadores ganhas por Francescoli, o adversário da final foi o América de Cali, da Colômbia. Em 1997, abandonou o futebol.
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