Alberto Pedro Spencer Herrera (1937-2006) pode ser um nome desconhecido para a maioria dos adeptos de futebol. Mas este avançado equatoriano, nascido a 6 de Dezembro de 1937, é o melhor marcador de sempre da Copa dos Libertadores da América do Sul, com 54 golos.
Este artilheiro apareceu no Everest de Guaiaquil na época 1955/56, mas representava o Barcelona do Equador em partidas não oficiais. Foi precisamente numa dessas partidas, diante do Peñarol, em que apontou um hat-trick, que o treinador do clube uruguaio exigiu a sua contratação. O “Cabeça Mágica” como era apelidado, foi tri-campeão da Libertadores e duas vezes vice-campeão, sendo o avançado mais temido do continente americano – isto numa época em que também jogavam Pele, Garrincha e o argentino Sanfillipo.
Na Selecção Equatoriana, destacava-se dos demais, tendo ainda representado o Uruguai, ao serviço do qual apontou um golo em Wembley, numa digressão dos alvi-celestes à Europa, despertando o interesse dos ingleses em naturalizá-lo. Mas Spencer, em partidas oficiais, só admitia representar o Equador. Representou o Peñarol 12 anos, nos quais conquistou 8 títulos uruguaios, 3 Copas dos Libertadores e 2 Taças Intercontinentais.
Marcou ainda 6 golos em Mundiais de Clubes, sendo neste ponto superado apenas por Pelé: 7. Para infelicidade de todos os verdadeiros adeptos do futebol em geral, Alberto Spencer morreu a 6 de Novembro de 2006, deixando a sua indelével marca na história do futebol mundial.
Este artilheiro apareceu no Everest de Guaiaquil na época 1955/56, mas representava o Barcelona do Equador em partidas não oficiais. Foi precisamente numa dessas partidas, diante do Peñarol, em que apontou um hat-trick, que o treinador do clube uruguaio exigiu a sua contratação. O “Cabeça Mágica” como era apelidado, foi tri-campeão da Libertadores e duas vezes vice-campeão, sendo o avançado mais temido do continente americano – isto numa época em que também jogavam Pele, Garrincha e o argentino Sanfillipo.
Na Selecção Equatoriana, destacava-se dos demais, tendo ainda representado o Uruguai, ao serviço do qual apontou um golo em Wembley, numa digressão dos alvi-celestes à Europa, despertando o interesse dos ingleses em naturalizá-lo. Mas Spencer, em partidas oficiais, só admitia representar o Equador. Representou o Peñarol 12 anos, nos quais conquistou 8 títulos uruguaios, 3 Copas dos Libertadores e 2 Taças Intercontinentais.
Marcou ainda 6 golos em Mundiais de Clubes, sendo neste ponto superado apenas por Pelé: 7. Para infelicidade de todos os verdadeiros adeptos do futebol em geral, Alberto Spencer morreu a 6 de Novembro de 2006, deixando a sua indelével marca na história do futebol mundial.
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