Todos os admiradores que acompanham as edições da Copa dos Libertadores o conhecem muito bem. Campeão da prova em quatro ocasiões, uma ao serviço do Veléz Sarsfield e as outras três pelo Boca Juniors, El Virrey é um dos maiores ausentes da competição em 2008. Mas as alcunhas que merece dos adeptos não ficam por aqui. É nada mais nada menos que o Mister Libertadores, tal a sagacidade táctica que coloca nas suas equipas, terminando a competição com o troféu na mão.
É um perito no futebol da América do Sul apesar de ter treinado mais clubes europeus desde que iniciou a carreira como treinador/jogador, em 1984/85, nos franceses do Stade Reims. Está aposentado desde que saiu do Atlético de Madrid no final 2004/05, mas ainda no mês passado se falou nele para suceder a Miguel Angel Russo no Boca Juniors (porque será) e até o clube campeão da Venezuela, o Union Atlético Maracaibo, que vai participar na Libertadores, já pensou nele para o comando técnico. Só podia estar a falar de Carlos Bianchi, para mim, o grande ausente desta edição da Copa dos Libertadores.
Bianchi treinou o Velez Sarsfield de 1993 a 1996 e "só" ganhou três campeonatos argentinos (Clausura 93; Apertura 95 e Clausura 96, uma Libertadores (1994), Mundial Interclubes (1994) e uma Copa Interamericana (1996); depois rumou ao Boca Juniors em 1998 e limpou 3 (!) Libertadores (2000, 2001 e 2003) e 2 Mundiais Interclubes (2000 e 2003). Todos os participantes vão ser observados por um "olheiro" de luxo. Não sei porquê mas tenho a impressão que esta edição da prova não vai terminar sem Bianchi num banco de suplentes de um clube participante.
A reforma pode ficar para depois, porque a competência não tem idade. Já se sente a falta dele nos relvados... e acho que ele já sente a falta das emoções sul-americanas. O perfume de Bianchi não sai da lista dos directores-desportivos. Por isso, aguardemos confiantes, que ele vai regressar...
É um perito no futebol da América do Sul apesar de ter treinado mais clubes europeus desde que iniciou a carreira como treinador/jogador, em 1984/85, nos franceses do Stade Reims. Está aposentado desde que saiu do Atlético de Madrid no final 2004/05, mas ainda no mês passado se falou nele para suceder a Miguel Angel Russo no Boca Juniors (porque será) e até o clube campeão da Venezuela, o Union Atlético Maracaibo, que vai participar na Libertadores, já pensou nele para o comando técnico. Só podia estar a falar de Carlos Bianchi, para mim, o grande ausente desta edição da Copa dos Libertadores.
Bianchi treinou o Velez Sarsfield de 1993 a 1996 e "só" ganhou três campeonatos argentinos (Clausura 93; Apertura 95 e Clausura 96, uma Libertadores (1994), Mundial Interclubes (1994) e uma Copa Interamericana (1996); depois rumou ao Boca Juniors em 1998 e limpou 3 (!) Libertadores (2000, 2001 e 2003) e 2 Mundiais Interclubes (2000 e 2003). Todos os participantes vão ser observados por um "olheiro" de luxo. Não sei porquê mas tenho a impressão que esta edição da prova não vai terminar sem Bianchi num banco de suplentes de um clube participante.
A reforma pode ficar para depois, porque a competência não tem idade. Já se sente a falta dele nos relvados... e acho que ele já sente a falta das emoções sul-americanas. O perfume de Bianchi não sai da lista dos directores-desportivos. Por isso, aguardemos confiantes, que ele vai regressar...
Alberto Spencer
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