Os colombianos querem surpreender e chegar à fase de Grupos
A 7 de Fevereiro o Estádio de La Independencia, na Colômbia, recebe a 1ª mão do último jogo referente às pré-eliminatórias da Libertadores: frente a frente estarão Boyacá Chicó, equipa colombiana que procura a primeira participação na prova, e Audax Italiano, formação chilena que tenta a segunda entrada na fase de grupos. Os primeiros parecem ser... o Moreirense da Colômbia, pela ascensão meteórica que fizeram da 3ª à 1ª divisão e até pelo equipamento que utilizam, aos quadrados verde-e-brancos. O Audax Italiano vai tentar aproveitar o facto de jogar primeiro fora para marcar um golo, factor que pode revelar-se decisivo, quando a 12 de Fevereiro ambos se encontrarem no Municipal de La Florida para resolver em definitivo a eliminatória.
É um facto que acompanha todas as equipas que vão jogar a Libertadores: reforços em massa. Principalmente para este tipo de clubes, cuja entrada na fase de grupos é o principal objectivo. O Boyacá Chicó investiu em força, com 12 jogadores contratados sendo os mais sonantes o lateral-esquerdo Roberto Carlos... não, não é o brasileiro pois o último nome deste é Cortés, vindo do Libertad, do Paraguai. Foi ainda buscar Victor Danilo Pacheco ex-Bucaramanga, avançado que já passou por vários clubes importantes do México, e ainda a dupla Fram Pacheco e Robinson Muñoz, resgatada ao experiente America Cali. A aposta do treinador Alberto Gamero é ambiciosa.
Do outro lado, Os Italianos, como são conhecidos no Chile, foram buscar Ibarra, também este não sendo o lateral do Boca Juniors que passou pelo FC Porto, contratado sim ao Union Española. Depois ainda chegou VillaSanti, um guarda-redes proveniente do Sportivo Luqueño, e Broli, uruguaio ex-Montevideo Wanderers, outro dos participantes nas pré-eliminatórias. Também aqui o técnico Raul Toro pensa alto. O Audax Italiano contabiliza 6 jogos na história da Libertadores, tendo somado 3 vitórias, 2 empates e 1 derrota, com 8-6 em score de golos e 11 pontos no ranking da prova. A ideia é subir algumas posições da actual 115ª que ocupa.
É um facto que acompanha todas as equipas que vão jogar a Libertadores: reforços em massa. Principalmente para este tipo de clubes, cuja entrada na fase de grupos é o principal objectivo. O Boyacá Chicó investiu em força, com 12 jogadores contratados sendo os mais sonantes o lateral-esquerdo Roberto Carlos... não, não é o brasileiro pois o último nome deste é Cortés, vindo do Libertad, do Paraguai. Foi ainda buscar Victor Danilo Pacheco ex-Bucaramanga, avançado que já passou por vários clubes importantes do México, e ainda a dupla Fram Pacheco e Robinson Muñoz, resgatada ao experiente America Cali. A aposta do treinador Alberto Gamero é ambiciosa.
Do outro lado, Os Italianos, como são conhecidos no Chile, foram buscar Ibarra, também este não sendo o lateral do Boca Juniors que passou pelo FC Porto, contratado sim ao Union Española. Depois ainda chegou VillaSanti, um guarda-redes proveniente do Sportivo Luqueño, e Broli, uruguaio ex-Montevideo Wanderers, outro dos participantes nas pré-eliminatórias. Também aqui o técnico Raul Toro pensa alto. O Audax Italiano contabiliza 6 jogos na história da Libertadores, tendo somado 3 vitórias, 2 empates e 1 derrota, com 8-6 em score de golos e 11 pontos no ranking da prova. A ideia é subir algumas posições da actual 115ª que ocupa.
Alberto Spencer
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